Qual propósito teria um vírus com capacidade contagiosa tão avassaladora? O que está acontecendo no plano espiritual durante a pandemia?
Ruas vazias no plano físico e cheias no espiritual.
Bares, boates, clubes, restaurantes e até motéis fechados.
Muitos dos espíritos que por ali perambulavam, à espera do fluido para saciarem seus vícios, estão a andar pelas ruas à procura de alguma resposta, pois a maioria nem imagina o que está acontecendo.
Nunca se ouviu tanto o nome de Deus.
Brigas, queixas e os apetites viciosos diminuíram, e as orações aumentaram mudando o padrão vibratório das pessoas e, consequentemente, dos seus lares, impedindo que estes irmãos entrem em suas residências.
Equipes espirituais convidam amorosamente estes espíritos a lhes acompanharem com uma promessa de recomeço, os piores dias e os mais perigosos para nós em relação ao contágio do vírus, são para eles (nossos irmãos espirituais) os piores, porque da mesma forma que há crises de abstinência em encarnados, há nos desencarnados também, visto que necessitam dos nossos fluidos para alimentarem suas necessidades.
É hora de nos agarramos com a nossa fé, cada um com a sua religião, cada um com a sua crença interior, orando e elevando o pensamento.
Desta forma estaremos auxiliando e doando bons fluidos que auxiliarão nos resgates.
Esse é o real propósito de tudo isso! Resgatar a fé em nós!
Após o vírus cumprir o seu propósito, a cura aparecerá ou simplesmente os casos de gripe se extinguirão, da mesma forma como ocorreu com outras calamidades após cumprirem suas missões.
Fortaleçam a fé agora e continuem na fé depois! Essa é a mensagem de Deus para nós!
Não vacilemos em pânico e não nos entreguemos ao medo! Esse é o pior caminho que podermos escolher!
Agora, precisamos nos unir em vibrações positivas e nos colocar a serviço auxiliador. Boa nova virá dessa transformação interior!
Imagem: Facebook, paciente curado do coronavírus no ato em que recebeu a alta, a equipe médica celebra a vitória e ele reverencia e agradece a todos, Hospital Samaritano- SP
Autor desconhecido