Por: JCS
A atriz global Claudia Rodrigues voltou a ser internada com urgência no Hospital Albert Einstein, São Paulo –SP, após ficar em estado precário neste domingo, 13.
Ela sofre de uma doença chamada esclerose múltipla – doença autoimune que atinge o sistema nervoso central – no caso dela, entrou em um estágio de degeneração.
“A massa cefálica teve uma diminuição considerável. Eu não consigo acreditar nisso ainda. Ela não merece. Hoje fiz uma proposta para Deus e espero que ele aceite. Pois nossa rainha tem que voltar a fazer o Brasil rir de novo”, comentou Adriana Bonato, assessora de imprensa, ao jornal Extra.
Ela infelizmente não tem previsão de alta, Claudia Rodrigues está fazendo uma bateria de exames, provavelmente tenha que fazer uma cirurgia nos Estados Unidos.
Diagnosticada com esclerose múltipla há pelo menos 10 anos, sendo internada várias vezes. Em abril foi a última vez que se internou, ficando nove dias de molho.
Esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica, provavelmente autoimune. Por motivos genéticos ou ambientais, na esclerose múltipla, o sistema imunológico começa a agredir a bainha de mielina (capa que envolve todos os axônios) que recobre os neurônios e isso compromete a função do sistema nervoso. A característica mais importante da esclerose múltipla é a imprevisibilidade dos surtos.
Em geral, a doença acomete pessoas jovens, entre 20 e 40 anos, e provoca dificuldades motoras e sensitivas.
A fase inicial da esclerose múltipla é bastante sutil. Os sintomas são transitórios, podem ocorrer a qualquer momento e duram aproximadamente uma semana.
Tais características fazem com que o paciente não dê importância às primeiras manifestações da doença que é remitente-recorrente, ou seja, os sintomas vão e voltam independentemente do tratamento.
A pessoa pode passar dois ou três anos apresentando leves sintomas sensitivos, pequenas turvações da visão ou pequenas alterações no controle da urina sem dar importância a esses sinais, porque, depois de alguns dias eles desaparecem. Com a evolução do quadro, aparecem sintomas sensitivos, motores e cerebelares de maior magnitude representados por fraqueza, entorpecimento ou formigamento nas pernas ou de um lado do corpo, diplopia (visão dupla) ou perda visual prolongada, desequilíbrio, tremor e descontrole dos esfíncteres.
Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento tem dois objetivos principais abreviar a fase aguda e tentar aumentar o intervalo entre um surto e outro. No primeiro caso, os corticosteroides são drogas úteis para reduzir a intensidade dos surtos. No segundo, imunossupressores e imunomoduladores ajudam a espaçar os episódios de recorrência e o impacto negativo que provocam na vida dos portadores de esclerose múltipla, já que é quase impossível eliminá-los com os tratamentos atuais.
Embora não altere a evolução da doença, é importante manter a prática de exercícios físicos, pois eles podem fortalecer os ossos, melhorar o humor, ajudar no controle do peso e contra sintomas como a fadiga;
Quando os movimentos estão comprometidos, a fisioterapia ajuda a reformular o ato motor, dando ênfase à contração dos músculos ainda preservados; O tratamento fisioterápico associado a determinados remédios ajuda também a reeducar o controle dos esfíncteres; Nas crises agudas da doença, é aconselhável o paciente permanecer em repouso.
Com informações: Catraca Livre e Dr Drauzio
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