Por: JCS
Mesmo depois de decretada a “fase vermelha” de combate à covid-19, os centros comerciais da cidade de São Paulo voltam às atividades, com ruas cheias, muitas lojas sem oferecerem o álcool gel e muitas pessoas usando apenas a máscara no queixo. Neste momento vários argumentos são levantados pelas pessoas para retornarem ao centro, o principal era trocar os presentes de Natal.
Nos arredores do Largo da Concórdia, no Brás, a segunda-feira (28), estava lotado igual aos dias “normais antes da covid-19”, o movimento estava menor que antes do dia 25, porém com muitas pessoas circulando, veja o que uma senhora disse: “Não estou me sentindo segura, mas precisava vir para comprar algumas coisas e trocar uns presentes”, afirmou a cabeleireira Edijane Gomes, de 46 anos. “Achava que após o Natal seria tranquilo, mas me enganei. ”
A dona de casa Deise Alves Souza, 34 anos, pensou que o Brás estaria vazio e disse:
“Cheguei cedo, no primeiro dia de abertura, pensei que não teria atropelo. Me enganei, troquei os presentes e já estou indo embora”.
A amiga de Deise, Priscila Fernandes, 29 anos, disse:
“Precisava comprar algumas coisas para o meu casamento. Eu caso esta semana e precisava vir aqui de qualquer jeito”.
O que se vê é que tanto os consumidores quanto os lojistas “relaxaram nas medidas de proteção”, no centro de São Paulo, as lojas que antes não abriam mão de controles de entrada, como medição de temperatura e ofereciam álcool gel (pelo menos de forma bem visível na entrada) podem ser contadas nos dedos de uma mão só.
O Largo da Concórdia no Brás, bem como o seu entorno, é um dos maiores centros comerciais do país, no final de semana do natal, as lojas estavam lotadas, as calçadas abarrotadas de camelôs e por incrível que pareça, os camelôs também ocupam parte das faixas das ruas estendendo seus produtos, a disputa por território é tão grande que eles acabam usando violência brigando entre eles, ferindo-se uns aos outros e espalhando terror entre as pessoas que ali passam (veja o vídeo).
Cada dia que passa, fica mais perigoso e inseguro fazer compras nas ruas do Brás, tanto pelos assaltos constantes, quanto pela violência entre os camelôs.
Na 25 de Março, é quase tudo igual. Tanto no movimento das lojas quanto o movimento em torno dos ambulantes era intenso.
Rogério Silva, 32 anos, disse: “graças a Deus” pela volta do movimento e dos negócios. “Rezo pela vacina, mas, enquanto ela não vem, preciso trabalhar”.
Ele diz que a preocupação com a covid já não é tão forte entre os ambulantes. “Quase não se vende mais álcool em gel ou máscara por aqui”.
Com informações: UOL
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