Por: JCS
A capital da Tchéquia, Praga, está em festa. Afinal, o motivo é um dos mais importantes na atualidade, eles estão se despedindo da quarentena do coronavírus, para tanto, seus moradores montaram uma mesa de 500 m de comprimento, nesta terça-feira (30), e se reuniram para um jantar social.
Este é o típico jantar que a maior parte do mundo deseja participar.
Depois de um controle muito rígido de restrição social, o país resolveu afrouxar as restrições impostas desde o início de março no esforço de conter a disseminação da covid-19, para celebrar esta “libertação e conquista” vários moradores resolveram ocupar um dos cartões postais do país, que é a ponte, local que corta os bairros históricos de Praga junto ao rio Vltara.
“A ponte é um boa metáfora, pessoas diferentes podem se reunir”, afirmou o organizador do evento Ondrej Kobza.
Esta reunião “é uma espécie de celebração, para mostrar que não temos medo, que saímos e não ficaremos presos em casa”, e assim ele lembrou que tal jantar só foi possível porque não haviam turistas, apenas o pessoal da cidade, afinal depois de tantos controles, se abrir o turismo provavelmente o vírus volte para a cidade.
Os participantes foram estimulados a compartilharem entre eles a comidas e bebidas que levaram, e assim, todos participavam da mesa com alegria, parecendo uma grande família.
A República Tcheca, saiu à frente, impondo restrições rígidas com o objetivo de frear o avanço do coronavírus bem no começo de março, quase 120 dias depois, conseguiram controlar o vírus. Tanto esforço assim foi confirmado pelo desempenho dos números: Em 30/06, o país que possui 10,7 milhões de habitantes registrou 11.895 casos de infecções e 349 óbitos vítimas da covid-19, números bem inferiores aos de seus países vizinhos.
O país atendeu as orientações da OMS, fez a sua lição de casa, assim como a Nova Zelândia, que é comandada pela primeira ministra Jacinda Ardern, e o resultado foi o controle da pandemia e o povo está voltando aos poucos à vida normal e CELEBRANDO as conquistas. Parabéns aos países que souberam se organizar e conquistaram este direito de voltar à vida normal.
Com informações: G1