Por: JCS
Uma mulher faleceu no sábado (12), duas semanas após realizar “procedimentos estéticos” de lipoaspiração e intervenção nos seios. Erika Cristina Santos pereira, 41 anos, ex-passista, foi atendida às pressas no dia (12) na UPA Beira Mar, no Hospital Moacyr do Carmo, em Duque de Caxias (RJ), ela estava em estado grave. Conforme a Decon (Delegacia do Consumidor), o “médico” que fez os “procedimentos estéticos” estava há um bom tempo com o CRM cassado.
A Secretaria Municipal de Saúde, informou que a paciente deu entrada no hospital às 14:42 h com quadro de choque séptico.
“Às 16h do mesmo dia, a paciente evoluiu com parada cardiorrespiratória, sendo realizadas todas as manobras de ressuscitação pela equipe médica de plantão, sem sucesso. O óbito da paciente Erika Cristina Santos Pereira foi declarado às 16h30, do dia 12”, dizia o comunicado.
Conforme a secretaria de Saúde, o marido de Erika disse que ela começou a passar mal duas semanas antes da internação e que no sábado (12) ficou com falta de ar e queda do nível de consciência. Inclusive ele confirmou à reportagem que ela passou pelos procedimentos estéticos e depois começou a ficar com a saúde comprometida.
O caso foi passado para a Decon (Delegacia do Consumidor). A polícia Civil diz que familiares da vítima foram ouvidos e que os policiais aguardam o comparecimento do médico que executou os procedimentos estéticos em Erika para prestar esclarecimentos na delegacia. “os agentes já requisitaram o boletim de atendimento médico e realizam diligências para esclarecer o fato”, informa a polícia.
É lamentável, mas a Decon informou que o médico, que fez a cirurgia, responde a mais de 20 procedimentos administrativos no Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, além de ter o número do CRM (Conselho Regional de Medicina) cassado.
Erika fez os procedimentos em casa
Erica foi uma ex-passista e curiosamente o procedimento estético foi feito “dentro de casa”. A sua mãe Sheila Pereira, deu entrevista ao UOL e disse que a filha era muito vaidosa com os cuidados com o corpo.
“Minha filha era esteticista profissional, tinha um médico particular que sempre cuidou do corpo dela, era um médico de confiança que chegou a dizer para ela que não faria mais nada (intervenção no corpo). Isso era uma doença, um vício”, confessou a mãe.
Erika tinha um casal de filhos e planejava voltar a desfilar. Conforme depoimentos de sua mãe, ela era apaixonada por samba e foi passista da escola de samba Grande Rio.
O hospital informou para a família que a paciente Erika havia desenvolvido um quadro de infecção por causa dos procedimentos estéticos realizados.
“Eu só fui chamada para socorrer a minha filha. Não sei como minha filha encontrou esse médico que fez isso (o procedimento). ”
Um amigo de Erika afirmou que a ex-passista era uma pessoa de bem com a vida.
“Era uma pessoa muito alegre, de bem com a vida. Solidária e muito extrovertida. Mesmo quando estávamos mal, ela nos contagiava com a energia. Muito carinhosa também. Uma pessoa apaixonada pela família dela e principalmente pelos filhos. Ela adorava sambar, vera as pessoas que ela gostava, felizes e alegres. Muito carismática e dona de um sorriso contagiante”, disse o amigo.
Com informações: Portal UOL
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