César Galarza (41) é de Porto Rico e chegou a Buffalo, NY, EUA, em 2008, sem saber nada de inglês. Clarimar Galarza (21), sua filha mais velha, foi quem o incentivou a se matricular no Buffalo State College para estudar Serviço Social, enquanto ela se graduava em Educação Artística.
A maior parte de sua vida, César Galarza se dedicou a trabalhar como soldador, enquanto paralelamente ajudava diferentes pessoas sendo o pastor titular de uma igreja em Nova York.
A vocação para ajudar os outros sempre foi uma parte importante de sua vida e ele sempre sonhou em ser assistente social. No entanto, ele nunca foi muito questionado até que sua filha, Clarimar Galarza, o encorajou a se matricular no Buffalo State College, a mesma universidade que ela frequentou. “Não achei que fosse material de faculdade “ , disse César em entrevista à universidade.
Assim, no sábado, 15 de maio, pai e filha se formaram com louvor na mesma universidade. Clarimar de Educação Artística e César de Serviço Social. “Foi ótimo ir à escola com minha filha”, acrescentou o homem.
Mas, como qualquer desafio, não foi fácil. Quando se mudaram para os Estados Unidos, César não conhecia o idioma e admitiu que “tive que aprender a escrever em inglês”.
Além disso, a outra questão em sua mente era: “Se eu fosse muito velho para ir para a faculdade. Eu estava pensando: será que perdi minha chance? ” Disse Cesar. Mas mesmo com essa pergunta em mente, ele tomou a decisão de ser um pai universitário. “Quando cheguei à faculdade, levei isso a sério”, acrescentou ele .
Já formado como assistente social e a filha como arte-educadora, os dois têm um longo caminho a percorrer. E é que Cesar foi aceito no programa de pós-graduação da Escola de Serviço Social da Universidade de Buffalo, enquanto sua filha no Programa de Honras e no programa de Bolsa Presidencial da Família Ross B. Kenzie.
Outras experiências que César destaca foram poder frequentar as aulas com a filha, além de se encontrar para almoçar.
Assim, no verão passado, abordaram duas disciplinas: Europa do século XX e História do cinema. “Passamos alguns dos dias difíceis da pandemia assistindo filmes em preto e branco juntos e conversando sobre eles”, disse Clarimar, enquanto seu pai brincava que “ela se saiu melhor naquela classe do que eu”.
Por fim, Clarimar confessou que “se nos cansávamos ou sentíamos que era demais, conversávamos sobre nossas atribuições e tudo mais … Sabíamos que não estávamos sozinhos. Sabíamos que poderíamos superar qualquer coisa. ”
Traduzido e adaptado: UPOCL
Monja Coen Roshi é uma monja zen budista brasileira e missionária oficial da tradição Soto…
Fonte: Adorocinema Entre todas as ofertas de séries coreanas no catálogo da Netflix, há de…
Os relacionamentos, ao longo do tempo, podem passar por momentos de distanciamento e perda de…
E aí, pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim, porque hoje eu tenho uma…
Foto:instagram O apresentador Ratinho mostrou um pouco da sua intimidade com seus fãs do Instagram…
CLIENTE NEM SEMPRE TEM A RAZÃO ! Dayane Silva, uma confeiteira de 29 anos, foi…