Por: JCS
A maior capital do Brasil, São Paulo, ao que tudo indica, resolveu “decretar o fim do isolamento por conta e risco próprio” tudo isto para, fazer suas compras de final de ano, assim tanto os compradores quanto o comércio popular praticam ZERO de distanciamento social e mascaras de proteção, será que todo este risco vai valer à pena?
Logo cedo, no sábado (12) a estação de trem/metrô Luz, mostra a quantidade de pessoas saindo pelas escadas para irem às compras, na imagem percebe-se a enorme aglomeração, uns sem máscara, outros com a máscara no queixo se acotovelando como se a pandemia estivesse acabado totalmente, afinal, temos que aproveitar o 13º salário e as ofertas para o natal.
Um dos pontos mais movimentados do comércio paulistano é o Largo da concórdia e rua Maria Marcolina, na região do Brás, o acesso principal a esta região vem de dois pontos: Estação de trem/metrô Brás e ônibus que param na Av. Celso Garcia, esquina com o largo da Concórdia, todas estas ruas estão completamente lotadas de pessoas, e boa parte delas sem máscaras, o povo esqueceu do coronavírus e abriu mão de se proteger.
As pessoas perderam o medo e querem a “sua liberdade a qualquer custo”, no centro de São Paulo, no cruzamento da Ladeira Porto Geral com a rua 25 de Março, logo cedo, no sábado (12) se vê um verdadeiro “formigueiro” de pessoas indo às compras, e olha que São Paulo está batendo o recorde de casos de covid-19 e óbitos, por mais que o governo dite novas regras, estipule horários de funcionamento do comércio e restrições de distanciamento social, parece que as pessoas não estão nem aí.
Abraçam o risco de se contaminarem e levarem o vírus para os familiares que estão em casa há meses tentando se proteger do vírus.
O que dizer deste tipo de atitude e comportamento? Não dá para culpar a administração pública, o problema está no desrespeito às normas de segurança que boa parte das pessoas resolveram desacatar, ao que tudo indica, haverá uma explosão de casos de novas infecções de Covid-19 e óbitos em São Paulo, tudo isto por teimosia das pessoas.
Na verdade, cada um fazendo o uso de sua liberdade e direito de ir e vir, “decretou o fim do isolamento por conta própria”, uma coisa é certa, o coronavírus não perdoa ninguém.
Agora é: Salve-se quem puder!