Por: JCS
Christina Ozturk, de 23 anos, já tem uma prole de 11 filhos. Sendo que destes, apenas uma, que foi a primeira a nascer, de seis anos, foi gerada em sua própria barriga. Ela nasceu na Rússia, mora com seu marido na Geórgia, estado onde a barriga de aluguel é legalizada.
Seu marido, Galip Ozturk, é um importante empresário do setor hoteleiro e de transportes, assim, o casal paga 8 mil euros (aproximadamente R$ 52 mil) para outras mulheres que queiram gestar seus bebês por 9 meses.
No Brasil, ainda não é permitido a barriga de aluguel, que é praticamente uma prestação de serviços, onde o interessado paga para outra mulher gestar o seu filho, aqui é permitido apenas a “barriga solidária” onde a gestação é feita por parentes dos pais biológicos.
Assim como a Geórgia, EUA, Ucrânia, Albânia e Tailândia, permitem que este serviço seja um comércio pago.
Christina Ozturk, teve apenas uma filha biológica, que é a mais velha, e foi de um relacionamento anterior, quando tinha 17 anos. O restante (10), são geneticamente filhos de Christina e do marido. Porém, gerados em outra barriga. Galip tem outros filhos adultos, frutos de outros relacionamentos.
“No momento tenho onze filhos contando com a mais nova, Olívia, que chegou no mês passado. Dei à luz minha filha mais velha, Vika, de seis anos. As outras crianças são geneticamente minhas e do meu marido, faz foram carregadas por barrigas de aluguel”, disse Christina em entrevista ao jornal Mirror.
“Não sei quantos serão, mas com certeza não queremos parar no décimo. Ainda não estamos prontos para falar sobre o número final. Tudo no seu tempo”, revelou a jovem mãe.
Os cuidados e monitoramento da saúde das gestantes são constantes, tanto que as mães de aluguel passam os nove meses de gravidez morando em uma clínica, onde a saúde e alimentação são acompanhadas por médicos e pelo casal que contrata o serviço.
Com informações: UOL
